O novo treinador da seleção brasileira será anunciado em janeiro, e pode contrariar o desejo de sucessão de Tite.
Pois, o atual treinador mesmo que fechou seu ciclo após a Copa, tem o desejo de que seu sucessor seja brasileiro, contudo, a rumores de que treinadores estrangeiros de grande sucesso estejam na mira da CBF.
No momento, a busca por um novo técnico não está liberada.
Mas nenhum nome pode ser revelado.
Contudo, nomes estrangeiros estão sendo ventilados e contrariando o que Tite revelou no Flow Sport Club Podcast, em que preferia um brasileiro como seu sucessor, porém, a confederação brasileira de futebol, pode não estar satisfeita com os brasileiros disponíveis e assim procurar um de outra nacionalidade.
O mais falado até o momento é o técnico vitorioso do Real Madrid.
Ou seja, Carlo Ancelotti. No entanto, o italiano teria como objetivo aposentadoria depois do encerramento de seu vínculo com o clube merengue.
Além disso, vínculo que termina apenas em junho de 2024.
Portanto, a seleção brasileira não vai esperar um ano e maio.
Contudo, se trata se um manager vitorioso nas cinco principais ligas europeias do mundo e com Champions em seu currículo.
E pratica um futebol que favorece o Brasil, ou seja, explora bem as alas com um meio de campo versátil, mas muitas vezes não prioriza a posse de bola.
Também tem o conhecimento de alguns jogadores, como Vini Júnior, Rodrygo e Militão, já que são seus comandados.
Porém, não passa de especulação.
As opções para novo treinador da seleção brasileira atuando no próprio país
O novo técnico da seleção canarinha precisa ser ótimos em táticas e também ótimos gestores de grupo.
Assim, existe brasileiros e também estrangeiros.
Para a primeira opção, temos Diniz do Fluminense, Dorival do Flamengo e também Renato Gaúcho do Grêmio.
O primeiro ótimo em táticas e futebol vistoso e ofensivo, mas nunca conseguiu concluir um trabalho e ganhar um título relevante.
Rodou por diversos grandes clubes, mas agora vem fazendo um ótimo trabalho no Flu.
Já os dois últimos citados, são ótimos de grupo e muito vitoriosos.
Porém, seus trabalhos mostram indiferença de táticas mais modernas, algo que ambos já vem mudando.
Já os estrangeiros, Abel Ferreira se mostra um bom nome, o mais longevo do futebol brasileiro, ganhou tudo pelo Palmeiras, inclusive duas Libertadores.
Do outro lado, Juan Pablo Vojvoda, que vem fazendo um trabalho fantástico no Fortaleza, conseguindo classificar a equipe duas vezes para a Libertadores, algo que era inédito para o clube.
Também possui uma equipe muito bem organizada.
Portanto, todos são bons nomes e em diferentes fases na carreira.
Cabe a CBF definir o perfil ideal e fazer a análise completa de qual será a melhor alternativa para fazer um trabalho consistente e longevo.
Imagem destaque: reprodução/Confederação Brasileira de Futebol
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