Niclas Füllkrug, centroavante da Alemanha na Copa do Mundo de 22, tem uma carreira em clubes de média ou pouca expressão, mas mostrou do por que foi para o Mundial.
Ou seja, mesmo que a Alemanha tenha ido mais cedo embora, o centroavante não deixou a desejar.
O jogador do Werder Bremen, terminou a Bundesliga com 10 gols, atrás somente de Nkunku do Leipzig.
Portanto, peça fundamental na permanência de seu clube na primeira divisão alemã.
Com apenas quatro partidas pela seleção, chamado somente após a lesão de Timo Werner, novato em convocação aos 29 anos, jogava a segunda divisão na temporada passada, porém, convocado e proporcionando uma nova opção para uma posição escassa do futebol alemão.
Jogador importante no empate conta a Espanha, pois entrou e logo marcou o gol de empate.
E também contra a Costa Rica, com uma assistência e um gol, no entanto, não adiantou para garantir a classificação para as oitavas de final.
Porém, serviu para Niclas ganhar minutos e em cada partida da fase de grupos, ganhou mais minutos sucessivamente no decorrer das três partidas.
Mesmo que tenha passado por clube com pouca expressão, passa por um grande momento.
Tem como principais características, o apoio como pivô e a finalização quanto terrestre e aérea.
A carreira de Niclas Füllkrug
O centroavante alemão nunca saiu do país, ou seja, revelado no próprio Werder Bremen com passagens em outros clubes.
Porém, tem mais partidas na segunda divisão alemã.
Seu primeiro clube profissionalmente foi o Nuremberg, clube que pouco consegue brigar na elite, e quando ficou duas temporadas por lá, marcou 18 gols e onze assistências, contudo, nunca chegou a disputar a Bundesliga.
Seus desempenhos, o fizeram dar um salto na carreira, num time um pouco mais estruturado, o Hannover 96.
Em sua primeira temporada ajudou na subida a elite, permaneceu uma temporada, mas na seguida, caiu de novo, no entanto, somou 80 partidas e 24 gols.
A sua última temporada pelo Hannover a qual decretou o rebaixamento, Füllkrug fez poucas partidas, pois sofreu severamente com lesões.
Contudo, chegou no Bremen em 19/20, dando um salto maior ainda para uma equipe que tinha condição reais de permanecer entre os melhores do país.
Mesmo que tenha feito mais jogos na segunda divisão, conseguiu estabilidade para ser convocado para a Copa.
Viveu sua melhor temporada em questão de números em 21/22.
Ou seja, jogador que viveu seu auge na 2.Bundesliga.
Portanto, atleta que subiu de patamar, algo que fez chegar aos 29 como um novato em Copa.
Imagem destaque: reprodução/Werder Bremen
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